quinta-feira, 22 de junho de 2017

INSANIDADES JUDAICAS

Barbarizando a História (parte 2)
                     
Houve um terrível massacre de judeus moradores de Hebron durante a revolta árabe de 1929, quando 67 judeus foram assassinados. Muitos deles eram seguidores de Lubavitch (do movimento Chabad) que consideravam os não-judeus racialmente inferiores e tinham se mudado para Hebron por acreditarem no mito do Gênesis, mas isso não desculpa o pogrom (ato em massa de violência contra minorias étnicas, com a destruição simultânea do seu ambiente). Os árabes muçulmanos esquartejaram os homens, degolaram crianças, estupraram as mulheres, arrancaram dedos dos vivos e dos mortos na ânsia de retirar os anéis etc., antes das tropas britânicas chegarem a tempo de evitar uma tragédia ainda maior. Tendo permanecido fora das fronteiras de Israel até 1967, a cidade de Hebron foi tomada naquele ano pelas forças israelenses com grande festa e se tornou parte da margem ocidental ocupada. Colonos judeus começaram a "retornar", sob a liderança de um rabino particularmente violento e detestável chamado Moshe Levinger, e a construir um assentamento armado chamado Kiryat Arba, acima da cidade, bem como alguns assentamentos menores dentro dela. Os muçulmanos entre os habitantes, basicamente árabes, continuaram a alegar que o louvável Abraão realmente tinha estado disposto a assassinar seu filho, mas apenas para a religião "deles" e não para os judeus. Isso é que significa "submissão"! 

Quando se visita o local, descobre-se que a suposta "Gruta do Patriarca" ou "Gruta Machpela" tem entradas separadas e diferentes locais de veneração para os dois grupos em disputa terem o direito de celebrar essa atrocidade usando seus próprios nomes.
                      
Outra atrocidade de grande repercussão na "Caverna dos Patriarcas" ocorreu em 25 de fevereiro de 1994, quando um judeu fanático chamado dr.Baruch Goldstein, militante do grupo Kach, tinha ido à caverna e, puxando a arma automática que tinha o direito de carregar, disparou contra a congregação muçulmana. 

Ele matou 27 fiéis e feriu incontáveis outros antes da arma travar, e logo depois ser subjugado e espancado até a morte. Revelou-se que o dr.Goldstein era perigoso. Quando servia como médico no exército israelense ele anunciara que não iria cuidar de pacientes não-judeus, como árabes israelenses, especialmente no Sabá. Ele, claro, estava obedecendo à lei rabínica ao fazer isso, como confirmaram muitos tribunais israelenses, de modo que uma forma fácil de identificar um assassino desumano era perceber que ele era guiado por uma observância sincera e literal da instrução divina. Desde então foram erguidos santuários que se tornaram locais de peregrinação em seu nome pelos judeus obstinadamente observantes, e, dos rabinos que condenaram seu ato, nenhum fez em termos inequívocos.
A maldição de Abraão continua a envenenar Hebron, mas o mandato religioso para o sacrifício de sangue envenena toda a nossa civilização.
                   
De fato, há várias formas pelas quais a religião é não apenas amoral, mas decididamente imoral. E essas falhas e esses crimes quase não são encontrados no comportamento de seus adeptos (que algumas vezes podem ser exemplar), mas em seus preceitos originais. Entre eles são:

1 -- Apresentar um retrato falso do mundo aos inocentes e crédulos.
2 -- A doutrina do sacrifício de sangue.
3 -- A doutrina da expiação(penitência).
4 -- A doutrina da recompensa e/ou punição eternas.
5 -- A imposição de tarefas e regras impossíveis.

Numa análise séria, livre de paixões, descobrimos que impingir, domesticar, amputar-lhe o prepúcio e doutrinar uma criança inocente, que não pode sequer conceber, é uma crueldade insana. Portanto, religiosos são déspotas, quer saibam ou não.
                      
Todos os mitos de criação de todos os povos são há muito reconhecidos como falsos, e eles muito recentemente foram substituídos por explicações infinitamente superiores e mais magníficas. À sua lista de desculpas a religião deveria simplesmente acrescentar uma desculpa por impingir pergaminhos feitos pelo homem e mitos folclóricos aos ingênuos, e por demorar tanto a admitir que isso foi feito. Percebe-se a relutância em fazer essa admissão, já que isso poderia levar à destruição de toda visão de mundo religiosa, mas quanto mais isso demora mais hedionda a negação se torna.
                      
Albert Einstein visitou a Palestina em 1922. Após testemunhar o que viu no Muro das Lamentações em Jerusalém, escreveu em seu diário: "Tolos companheiros tribais. Rezam com o rosto virado para o muro, balançando o corpo para frente e para trás. Uma visão deplorável de homens com passado, mas sem futuro".

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